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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Médica é acusada de realizar tratamento para "prevenir" a homossexualidade em fetos nos E.U.A


Uma médica norte-americana está sendo acusada de prescrever uma pílula pré-natal para futuras mães interessadas em acabar com uma possível homossexualidade de suas filhas.
A dra. Dra. Maria New, da Escola de Medicina Monte Sinai, nos EUA, estaria ministrando um hormônio usado para tratar fetos do sexo feminino vítimas de hiperplasia adrenal congênita. A rara doença faz com que meninas recebam altas doses de hormônio andrógeno e acabem desenvolvendo características masculinas e genitálias ambíguas.
Para bioeticistas e grupos LGBTs, o uso do medicamento para "prevenir" homossexualidade do feto ainda no útero é inaceitável e pode levar à engenharia da sexualidade.
A dra. New nega as acusações. "As alegações de que meu objetivo é prevenir o lesbianismo são completamente inverídicas", garantiu a Dra.

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