Enquanto todo o mundo se divertiu com a copa do mundo que ocorreu este ano na África do Sul, coisas absurdas continuaram a acontecer no país.
Um documento divulgado pela ONG denuncia o aumento do chamado “estrupo coletivo de lésbicas”, que segundo os estrupadores teria o objetivo de “curar” o lesbianismo e seria uma forma de castigar quem pratica “atos anormais”.
De acordo com um relatório da ONU, só na Cidade do Cabo, dez (10) mulheres são violentadas por semana. Os ataques são tão violentos que, em muitos casos, terminam em morte.
O Governo da Cidade do Cabo afirma que apenas trinta e um (31) casos foram reportados até agora, mas as entidades crêem que há certa conivência do poder público com essa realidade.
Infelizmente o “estrupo corretivo” como é conhecido não é algo só da África do Sul, pois também é algo muito freqüente no Brasil. Infelizmente não disponibilizamos dados para mostrar os índices, pois na maioria dos casos as vítimas não procuram o judiciário para dar queixa fazer exame de corpo de delito, por medo, vergonha ou até mesmo por desinformação.
Já se sabe que existem oito (8) casos registrados no Estado do Paraná, três (3) no de São Paulo e cinco (5) nos Estados da Bahia e de Pernambuco.
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